Os mercados globais começaram a semana em forte queda após a confirmação de novas tarifas comerciais impostas por Donald Trump. Os futuros dos índices americanos caíram de forma acentuada: Dow Jones recua 3,3%, S&P 500 cai 3,8% e Nasdaq despenca 4,8%, pressionado pelas ações de tecnologia. Na semana anterior, o mercado já havia sofrido perdas históricas, com o S&P 500 acumulando queda de 10% em apenas dois dias e o Nasdaq entrando oficialmente em "bear market". A tensão aumentou após Trump afirmar que as tarifas são necessárias, mesmo que causem desconforto no curto prazo. Em resposta, a China anunciou uma tarifa de 34% sobre produtos dos EUA, aprofundando o conflito comercial. No Brasil, analistas projetam uma abertura negativa da bolsa, com impacto especialmente em ações de commodities, bancos e empresas exportadoras. Fundos de investimento vêm se protegendo com opções de venda (PUTs), prevendo maior volatilidade nos mercados.

Os mercados globais começaram a semana em forte queda após a confirmação de novas tarifas comerciais impostas por Donald Trump. Os futuros dos índices americanos caíram de forma acentuada: Dow Jones recua 3,3%, S&P 500 cai 3,8% e Nasdaq despenca 4,8%, pressionado pelas ações de tecnologia. Na semana anterior, o mercado já havia sofrido perdas históricas, com o S&P 500 acumulando queda de 10% em apenas dois dias e o Nasdaq entrando oficialmente em "bear market". A tensão aumentou após Trump afirmar que as tarifas são necessárias, mesmo que causem desconforto no curto prazo. Em resposta, a China anunciou uma tarifa de 34% sobre produtos dos EUA, aprofundando o conflito comercial. No Brasil, analistas projetam uma abertura negativa da bolsa, com impacto especialmente em ações de commodities, bancos e empresas exportadoras. Fundos de investimento vêm se protegendo com opções de venda (PUTs), prevendo maior volatilidade nos mercados.